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A primeira nanomáquina com organismos vivos e partes inorgânicas. Com um rotor revestido com estreptavidina ao qual se associam bactérias da espécie móvel Mycoplasma mobile com proteínas de superfície biotiniladas, foi possível fazer funcionar o rotor (ver vídeo aqui) através duma calha circular produzida por fotolitografia num suporte e revestida com proteínas contendo ácido siálico para restringir o movimento bacteriano (ver aqui também).
O trabalho foi publicado recentemente e poderá marcar o início da utilização de seres vivos como parte integrante de nanomáquinas, como por exemplo microrobots. Bem, apenas a esta escala, pois a utilização de seres vivos em máquinas de escalas maiores é quase tão antiga como a própria civilização.
Foto: Yuichi Hiratsuka, U. of Tokyo/PNAS
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